quarta-feira, 1 de junho de 2011
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Travelling
Depois da Eurobattle, entre amigos, surgiu várias vezes a questão de porque é que os bboys Portugueses não tem mais nivel e parece que estão sempre um passo atrás em relação a outros países às vezes com uma história mais curta em termos de tradição em relação à cultura hiphop.
No resto do país não tenho a certeza, mas no Norte o break foi provavelmente a primeira vertente da cultura a ter alguns adeptos. Então porque estamos sempre atrás?
No início podiamos-nos queixar da falta de informação, nos tempos em que tentavamos desesperadamente obter cassetes de video de break e nos contentávamos com fotos de freezes sacadas do site www.spartanic.ch (um dos primeiros se não o primeiro site de break) nos primórdios da internet.
Uma das razões pode ser devido ao facto de sermos um país tão periférico e com pouco poder de compra. É fundamental para o nosso desenvolvimento como bboys e mesmo como pessoas viajar. Viajar dentro de Portugal já não é mau, mas sendo a nossa cena tão pequena acaba por não dar muito resultado, ao fim de algum tempo conhecemos toda a gente e difícilmente vamos ter uma epifania. De todos os bboys portugueses muito poucos viajaram para além fronteiras, menos ainda foram até espanha, muito poucos passaram para além de espanha e quase nenhuns o fazem de uma maneira regular.
Viajar pela europa não é muito dificil, nem muito caro. Comecem por uma viagem pequena, organizem-na com antecedência e vão ver que sai mais barato do que pensam e vai ajudar infinitamente na vossa dança.
Com o tempo vão fazer amigos no estrangeiro e rapidamente arranjam sítio onde dormir sem ter de pagar hotel.
Existe potencial em Portugal, sempre existiu não só no break como em todas as actividades. No estrangeiro somos vistos como um povo trabalhador que se esforça a 100%, mas quando em Portugal falta-nos essa mentalidade, esse espírito, essa vontade.
Por favor, VIAGEM.
P.S.1: Quando digo viajar é de preferencia para participar num concurso.
P.S.2: Se precisarem de dicas e de algum tipo de ajuda estejam à vontade para me contactar.
No resto do país não tenho a certeza, mas no Norte o break foi provavelmente a primeira vertente da cultura a ter alguns adeptos. Então porque estamos sempre atrás?
No início podiamos-nos queixar da falta de informação, nos tempos em que tentavamos desesperadamente obter cassetes de video de break e nos contentávamos com fotos de freezes sacadas do site www.spartanic.ch (um dos primeiros se não o primeiro site de break) nos primórdios da internet.
Uma das razões pode ser devido ao facto de sermos um país tão periférico e com pouco poder de compra. É fundamental para o nosso desenvolvimento como bboys e mesmo como pessoas viajar. Viajar dentro de Portugal já não é mau, mas sendo a nossa cena tão pequena acaba por não dar muito resultado, ao fim de algum tempo conhecemos toda a gente e difícilmente vamos ter uma epifania. De todos os bboys portugueses muito poucos viajaram para além fronteiras, menos ainda foram até espanha, muito poucos passaram para além de espanha e quase nenhuns o fazem de uma maneira regular.
Viajar pela europa não é muito dificil, nem muito caro. Comecem por uma viagem pequena, organizem-na com antecedência e vão ver que sai mais barato do que pensam e vai ajudar infinitamente na vossa dança.
Com o tempo vão fazer amigos no estrangeiro e rapidamente arranjam sítio onde dormir sem ter de pagar hotel.
Existe potencial em Portugal, sempre existiu não só no break como em todas as actividades. No estrangeiro somos vistos como um povo trabalhador que se esforça a 100%, mas quando em Portugal falta-nos essa mentalidade, esse espírito, essa vontade.
Por favor, VIAGEM.
P.S.1: Quando digo viajar é de preferencia para participar num concurso.
P.S.2: Se precisarem de dicas e de algum tipo de ajuda estejam à vontade para me contactar.
quarta-feira, 23 de março de 2011
"Um pouco de mim"
Para quem ainda nao sabe o Mundo dos Dealema voltou a lançar uma mixtape e como sempre nao desilude.
Cada musica que ouço dele ou dos Dealema leva-me de volta aos tempos do Liceu em que passavamos sempre por casa/estudio dele, o 2o Piso, para ouvir as suas mais recentes produçoes. Esses momentos sempre me fizeram arrepiar com cada sample, com cada batida que fazia vibrar o pequeno quarto e que abafava tudo à nossa volta. Sinto que viajava para outro mundo e fazia-me sentir 100% parte da nossa cultura, parte de algo especial.
Quase 15 anos depois o Mundo explica nesta letra como fazemos parte uns dos outros e apesar de nao o saber expressar com a musica e duma maneira tao explicita com as palavras, sem duvida que o expresso através da minha dança. Parte da maneira como me mexo, a minha visao da dança, a minha energia tem um pouco dos Dealema e em particular do Mundo e desses momentos proporcionados à volta do MPC e, que muitas vezes quando me falta motivaçao ou inspiraçao, volto a esse lugar.
Eu sou um pouco de ti e tu és um pouco de mim. Obrigado Mundo.
P.s: A mixtape é gratuita e pode ser descarregada no Myspace do Mundo Segundo.
P.S.1: Desculpem a falta de acentos...estou a usar um teclado diferente.
Cada musica que ouço dele ou dos Dealema leva-me de volta aos tempos do Liceu em que passavamos sempre por casa/estudio dele, o 2o Piso, para ouvir as suas mais recentes produçoes. Esses momentos sempre me fizeram arrepiar com cada sample, com cada batida que fazia vibrar o pequeno quarto e que abafava tudo à nossa volta. Sinto que viajava para outro mundo e fazia-me sentir 100% parte da nossa cultura, parte de algo especial.
Quase 15 anos depois o Mundo explica nesta letra como fazemos parte uns dos outros e apesar de nao o saber expressar com a musica e duma maneira tao explicita com as palavras, sem duvida que o expresso através da minha dança. Parte da maneira como me mexo, a minha visao da dança, a minha energia tem um pouco dos Dealema e em particular do Mundo e desses momentos proporcionados à volta do MPC e, que muitas vezes quando me falta motivaçao ou inspiraçao, volto a esse lugar.
Eu sou um pouco de ti e tu és um pouco de mim. Obrigado Mundo.
P.s: A mixtape é gratuita e pode ser descarregada no Myspace do Mundo Segundo.
P.S.1: Desculpem a falta de acentos...estou a usar um teclado diferente.
quarta-feira, 2 de março de 2011
Super Cola 3
Às vezes não nos damos conta de como o tempo passa. Mais difícil é de o perceber quando estamos sempre no mesmo sítio, rodeado pelas mesmas pessoas e mesmo assim quando voltamos a um sítio onde estivemos em tempos, a maior parte das vezes também não mudou.
Este fim de semana estive em Barcelona, cidade onde vivi há cerca de cinco anos atrás. Já tinha voltado lá várias vezes depois, mas esta foi a primeira em que fui à sala onde treinei durante um ano, 2 ou 3 vezes por semana.
Fui lá de férias com a minha namorada, mas como bom bboy que sou (entenda-se como bom menino e não como um auto elogio), fui atraído pelo evento de sábado no qual acabei por participar a convite dos meu irmão Valen e o resto da crew Lunaticks. Era um concurso crew vs crew, no qual os perdedores deveriam entregar a t-shirt com o nome da grupo que vestiam, aos vencedores (conceito em tudo semelhante ao Battle For Colors se não me engano organizado pela Asia1 e que pretende recuperar aquilo pelo qual se batalhava antigamente: o amor à camisola, literalmente).
Até aqui tudo normal, tudo parecia na mesma, nada tinha mudado em cinco anos.
Voltei lá na 2a feira para treinar, e para lá chegar voltei apanhar o mesmo metro, a sair na mesma estação e percorrer o mesmo percurso a pé que foi minha rotina em tempos. Sempre tudo muito familiar e com um cheiro a nostalgia.
Só já no fim do treino quando comecei a conversar com o Valen e a perguntar por certas pessoas é que me dei conta de como as coisas mudam à nossa volta. Talvez não para muitos como eu que têm a sorte de ainda manter o mesmo estilo de vida, a mesma relação com o break (apesar de já ter mudado de casa várias vezes e até de país), mas não nos damos conta das pessoas que vêm e vão e mudam as suas vidas deixando-nos a nós neste ritmo, neste transe, nesta rotina de treinos, de battles, que se tornaram para mim uma das coisas mais regulares na minha vida.
Sorte diriam uns, infortúnio diriam outros, mas esta linha estabilizadora que tem sido o break é talvez a cola que mantém todas as coisas que fiz e faço na vida ligadas umas às outras. Quando não sei o que fazer, sei sempre que posso ir treinar, e comparo isso à fé dos religiosos, que vão à igreja, à sinagoga ou à mesquita...sou ateu no que toca às religiões comuns, mas sou devoto no que toca ao break...Amén.
P.S.: só para vos dizer que voltei com a minha t-shirt para casa. Muito respeito para os Lunaticks.
Este fim de semana estive em Barcelona, cidade onde vivi há cerca de cinco anos atrás. Já tinha voltado lá várias vezes depois, mas esta foi a primeira em que fui à sala onde treinei durante um ano, 2 ou 3 vezes por semana.
Fui lá de férias com a minha namorada, mas como bom bboy que sou (entenda-se como bom menino e não como um auto elogio), fui atraído pelo evento de sábado no qual acabei por participar a convite dos meu irmão Valen e o resto da crew Lunaticks. Era um concurso crew vs crew, no qual os perdedores deveriam entregar a t-shirt com o nome da grupo que vestiam, aos vencedores (conceito em tudo semelhante ao Battle For Colors se não me engano organizado pela Asia1 e que pretende recuperar aquilo pelo qual se batalhava antigamente: o amor à camisola, literalmente).
Até aqui tudo normal, tudo parecia na mesma, nada tinha mudado em cinco anos.
Voltei lá na 2a feira para treinar, e para lá chegar voltei apanhar o mesmo metro, a sair na mesma estação e percorrer o mesmo percurso a pé que foi minha rotina em tempos. Sempre tudo muito familiar e com um cheiro a nostalgia.
Só já no fim do treino quando comecei a conversar com o Valen e a perguntar por certas pessoas é que me dei conta de como as coisas mudam à nossa volta. Talvez não para muitos como eu que têm a sorte de ainda manter o mesmo estilo de vida, a mesma relação com o break (apesar de já ter mudado de casa várias vezes e até de país), mas não nos damos conta das pessoas que vêm e vão e mudam as suas vidas deixando-nos a nós neste ritmo, neste transe, nesta rotina de treinos, de battles, que se tornaram para mim uma das coisas mais regulares na minha vida.
Sorte diriam uns, infortúnio diriam outros, mas esta linha estabilizadora que tem sido o break é talvez a cola que mantém todas as coisas que fiz e faço na vida ligadas umas às outras. Quando não sei o que fazer, sei sempre que posso ir treinar, e comparo isso à fé dos religiosos, que vão à igreja, à sinagoga ou à mesquita...sou ateu no que toca às religiões comuns, mas sou devoto no que toca ao break...Amén.
P.S.: só para vos dizer que voltei com a minha t-shirt para casa. Muito respeito para os Lunaticks.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Eventos no estrangeiro
As primeiras viagens que fazemos para um evento no estrangeiro são sempre difíceis de planear. Primeiro há sempre a duvida se vale a pena ir ou não, porque dependendo das posses de cada um pode ser um grande investimento. Depois há a qualidade do evento em si que pode variar de ano para ano.Há também a questão das deslocações, nomeadamente do aeroporto (se forem de avião) para o hotel, do hotel para o evento, do evento para a afterparty ou para os workshops.
Se tivesse de aconselhar um evento para alguém ir pela primeira vez, a hipopsession seriam um deles.
Primeiro porque das 3 vezes que fui sempre foram apresentados grupos e bboys de grande nível, com bons júris e claro está boas battles. Apesar de não ser um evento especialmente gratificante para quem vai participar e não é convidado (de 43 crews só passavam 3 para as finais), existe no geral um bom ambiente, com algumas cyphers (não é propriamente um evento de cyphers), com um publico em geral (na maioria "civis"), que reage bem aos bboys e aos speakers, uma excelente organização, grandes djs e um local quase perfeito tanto para dançar como para ver.
Algo também importante para quem não conhece o evento ou a cidade, é o facto de que a partir do aeroporto existe um autocarro que te deixa à porta do evento, e que tanto os hotéis, como a before party, a after party, os workshops, etc quando não são no mesmo sitio, estão à distancia duma caminhada de 5 minutos.
Outro lado bastante positivo e que tenho a certeza que qualquer um aprecia é o facto de poderes conviver com praticamente todos os bboys, sejam eles superstars ou não, seja durante a competição, a before e after party ou mesmo no hotel. É evidente que muito depende da capacidade pessoal de cada um de se relacionar socialmente, mas as condições estão reunidas para que te insiras aos poucos numa comunidade internacional e que fazendo amigos ou "inimigos", contactos, experiência e à vontade, as viagens para eventos no estrangeiro se tornam cada vez mais fáceis.
Isto tudo é obviamente a minha opinião pessoal baseada na minha experiência, e claro, não é uma verdade universal, também pelo facto de existirem diferentes tipos de evento e cada bboy poder estar à procura de sensações que só se encontram em determinados ambientes. Este não é o melhor evento a que já fui, mas para além de estar entre os melhores é como vos digo, de fácil acesso para quem não está habituado.
Se alguém precisar de alguma info mais pessoal sobre algum evento, podem sempre me contactar. Não fui a todos os eventos que existem, mas na Europa já fui a muitos e claro, posso sempre contactar alguém que conheça o evento de forma a vos poder ajudar.
Aqui fica a final do 3vs3 para quem ainda não viu:
Se tivesse de aconselhar um evento para alguém ir pela primeira vez, a hipopsession seriam um deles.
Primeiro porque das 3 vezes que fui sempre foram apresentados grupos e bboys de grande nível, com bons júris e claro está boas battles. Apesar de não ser um evento especialmente gratificante para quem vai participar e não é convidado (de 43 crews só passavam 3 para as finais), existe no geral um bom ambiente, com algumas cyphers (não é propriamente um evento de cyphers), com um publico em geral (na maioria "civis"), que reage bem aos bboys e aos speakers, uma excelente organização, grandes djs e um local quase perfeito tanto para dançar como para ver.
Algo também importante para quem não conhece o evento ou a cidade, é o facto de que a partir do aeroporto existe um autocarro que te deixa à porta do evento, e que tanto os hotéis, como a before party, a after party, os workshops, etc quando não são no mesmo sitio, estão à distancia duma caminhada de 5 minutos.
Outro lado bastante positivo e que tenho a certeza que qualquer um aprecia é o facto de poderes conviver com praticamente todos os bboys, sejam eles superstars ou não, seja durante a competição, a before e after party ou mesmo no hotel. É evidente que muito depende da capacidade pessoal de cada um de se relacionar socialmente, mas as condições estão reunidas para que te insiras aos poucos numa comunidade internacional e que fazendo amigos ou "inimigos", contactos, experiência e à vontade, as viagens para eventos no estrangeiro se tornam cada vez mais fáceis.
Isto tudo é obviamente a minha opinião pessoal baseada na minha experiência, e claro, não é uma verdade universal, também pelo facto de existirem diferentes tipos de evento e cada bboy poder estar à procura de sensações que só se encontram em determinados ambientes. Este não é o melhor evento a que já fui, mas para além de estar entre os melhores é como vos digo, de fácil acesso para quem não está habituado.
Se alguém precisar de alguma info mais pessoal sobre algum evento, podem sempre me contactar. Não fui a todos os eventos que existem, mas na Europa já fui a muitos e claro, posso sempre contactar alguém que conheça o evento de forma a vos poder ajudar.
Aqui fica a final do 3vs3 para quem ainda não viu:
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
"Fazer festinhas no ego"
Tenho uma amiga que diz que gosta que lhe façam festinhas no ego, mesmo sabendo que algumas são forçadas ou falsas.
No fundo é para isso que serve o facebook. Não me entendam mal, porque também eu uso e abuso do site. Pomos um vídeo e la vem alguém dizer que gosta, uma foto nossa só para que alguém faça um comentário, seja ele qual for...é só para nos sentirmos parte do mundo, para que os outros saibam que estamos aqui. Para nos sentirmos parte de algo maior do que nós. Isso na verdade não me incomoda, mas há duas cenas que me deixam a bater mal.
Uma é quando as pessoas em geral escrevem no status o que estão a fazer (coisas sem interesse nenhum): "a tomar banho", "a ver tv", "vou sair", "vou treinar", "comi rojões", etc.
E sendo eu um bboy há outra coisa que me enerva ainda mais...é quando os bboys põem a agenda dos próximos 3 meses. Eu entendo, festinhas no ego é bom, e dà uma sensação de estrela de break, que viaja muito, vai a muitos eventos, é muito conhecido, mas a ideia de auto promoção sempre me custou a engolir, é algo pessoal e ninguém tem de concordar comigo, mas quando dominas as tuas acções tem mais impacto do que as tuas palavras e não precisas de dizer aos outros o que fazes, fizeste ou vais fazer. Eu quero ser reconhecido pelo valor que tenho (mesmo que não seja enorme) e não pelo valor que digo que tenho.
Não sendo eu extremista, consigo perceber o alcance da publicidade no facebook, mas é uma área que não me interessa e festinhas no ego não me fazem falta no break...o que me falta, a mim e a muita gente são criticas, sejam elas boas ou más.
No fundo é para isso que serve o facebook. Não me entendam mal, porque também eu uso e abuso do site. Pomos um vídeo e la vem alguém dizer que gosta, uma foto nossa só para que alguém faça um comentário, seja ele qual for...é só para nos sentirmos parte do mundo, para que os outros saibam que estamos aqui. Para nos sentirmos parte de algo maior do que nós. Isso na verdade não me incomoda, mas há duas cenas que me deixam a bater mal.
Uma é quando as pessoas em geral escrevem no status o que estão a fazer (coisas sem interesse nenhum): "a tomar banho", "a ver tv", "vou sair", "vou treinar", "comi rojões", etc.
E sendo eu um bboy há outra coisa que me enerva ainda mais...é quando os bboys põem a agenda dos próximos 3 meses. Eu entendo, festinhas no ego é bom, e dà uma sensação de estrela de break, que viaja muito, vai a muitos eventos, é muito conhecido, mas a ideia de auto promoção sempre me custou a engolir, é algo pessoal e ninguém tem de concordar comigo, mas quando dominas as tuas acções tem mais impacto do que as tuas palavras e não precisas de dizer aos outros o que fazes, fizeste ou vais fazer. Eu quero ser reconhecido pelo valor que tenho (mesmo que não seja enorme) e não pelo valor que digo que tenho.
Não sendo eu extremista, consigo perceber o alcance da publicidade no facebook, mas é uma área que não me interessa e festinhas no ego não me fazem falta no break...o que me falta, a mim e a muita gente são criticas, sejam elas boas ou más.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011
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